Alunas de Turismo da PUC Minas

organizaram festival de Angu

 

Cerca de 3000 pessoas comprovaram deliciosos pratos a base do angu.

 

 

Divulgar a importância da gastronomia como agente cultural em Minas Gerais. É esse foi o objetivo do Festival de Angu, uma iniciativa de Cíntia Freire e Elaine Reis duas alunas do curso de Turismo da PUC Minas supervisionados pelo professor Paulo César Coelho.  Este festival utilizou esse tradicional prato remanescente dos tempos da escravidão para fazer um link com o turismo cultural, o qual aconteceu no domingo dia 20 de junho (das 10 às 16 horas), na Rua Sergipe entre a Avenida Brasil e Rua Santa Rita Durão, quarteirão da Escola superior de turismo da PUC minas.

 

O projeto surgiu a partir de uma palestra da Dona Lucinha, proprietária de um restaurante de comida típica mineira que leva o seu nome. Lá, Dona Lucinha recordou que o angu pode ser preparado em mais de 20 maneiras diferentes, destacando a importância do angu como história cultural, o que levou a idéia de tema para o projeto turístico.

 

No quarteirão fechado foram montadas várias barracas para o preparo de diversos deliciosos pratos de diferentes regiões das Minas Gerais, todos tendo o angu como centro, os quais foram cozinhados no EcoFogão. Enquanto as pessoas estiveram provando dos diferentes tipos de preparo acompanhados da cachaça mineira, aconteceram apresentações culturais de música, dança e artesanato, tudo o mais próximo possível das raízes do povo mineiro e brasileiro de forma geral.

 

Aguarde o segundo festival de angu, para comprovar você mesmo as delícias desta cozinha mineira.

 

 



O público chegou cedo para conhecer o primeiro festival de angu.


 




Dona Lucinha fez a introdução ao festival nos contando a origem do angu na cozinha mineira.


 



Dança folclórica do interior de Minas Gerais.

 


Dança folclórica afro-brasileira.

 

A coreografia da Chica da Silva  exaltou  o angu como um dos destaques da culinária das Minas Gerais.

 

As peneiras das mucamas da Chica da Silva aludem às bateias e nelas espigas de milho simbolizando o ouro da culinária mineira.

 



O Ecofogão foi instalado em várias barracas para o apoio da cozinha.
 


As tradicionais panelas mineiras de pedra-sabão foram o principal utensílio para o cozimento dos pratos de angu.



Tradicionais restaurantes e bares de Minas Gerais participaram com suas deliciosas receitas de pratos com base no angu,


assim como hotéis fazenda.

 

A imprensa registrou a presença do Ecofogão.




Estagiários da universidade de Dayton, Ohio, Estados Unidos, avaliaram o funcionamento do Ecofogão.

 


O estande do Ecofogão serviu de palco para a oficina de gastronomia.

 



O público comprova o Ecofogão cozinhando o ¨Chiclete de Peixe¨  do chefe Marcos.

Cíntia Freire, Maria Gianetti, professor Paulinho, jornalista Danilo Gomes e Elaine Reis.

 

As promotoras do festival Cíntia e Elaine falam do evento à imprensa.

 

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